Minhas contribuições no Fórum de Especialização em Tutoria
Refletindo as colocações das colegas, percebi que era evidente a culpa do réu, por que o mesmo não tinha história, (aliás sua história vinha do cortiço, o preconceito aparecia entre os jurados) não tinha dinheiro, não tinha fama... por que era uma pessoa comum, simplória e pobre... O réu era diferente da sociedade padrão que ali se apresentava. Na verdade está explícito no filme que diferentes versões dependem do ângulo em que é olhado e ao apresentarmos argumentos a um determinado fato ou situação sempre tendemos a colocar o nosso ponto de vista, isto significa que num primeiro momento acredito que julgamos a partir das nossas questões internas, das nossas experiências e vivências e do que está presente no nosso consciente ou inconsciente. 09/10/2007 17:21:17
Geny Schwartz da Silva
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Um comentário:
Como coloca nossa colega “Greice”’, que participou de um dos grupos de discussão é que às vezes, mesmo sem querer, na nossa caminhada como educadores, acabamos por esquecer, ou tornamos difícil pautarmos as “evidências” e as “argumentações”, acabando por repetir estes mesmos erros; entramos com o veredicto pronto e aqueles que estão fazendo suas construções ao nosso lado, não passam de meros réus, esperando suas condenações sem ao menos ter o direito de se defenderem. Abraços, Gi
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