terça-feira, 30 de outubro de 2007

OBSERVAÇÃO TRABALHO ÁREA PESQUISA

Registros da participação dos trabalhos apresentados pelos Acadêmicos das várias áreas da pesquisas

Participação nos trabalhos apresentados por estudantes na Semana Acadêmica na área da Educação a Distância EAD

Área Pedagogia
Apresentadora: Ana Paula Graduação Pedagogia * Experiência dos cursos de capacitação do ambiente virtual Rooda. * Suporte aos professores
Realizar um embasamento teórico-prático.
Estrutura de aprendizagem – Educação a Distância
Uma área que começo a ser explorada e vai ser a tônica daqui para frente

Área Medicina:
Pesquisa Medicamentos consumidos com pessoas idosas com mais de 60 anos
Fatores Intervenientes que forma considerada na pesquisa;
Critérios de inclusão e exclusão
Características sócio-econômicas;
Idade

Conclusão

Todas as pessoas independentes da classe social usam diferentes tipos de medicações com ou sem controle médico sendo que muitas se automedicam. Os medicamentos são adquiridos na Farmácia e nos posto públicos de saúde sendo que maiorias das pessoas idosas consumem quantidade exorbitante de remédios, a priori para diferentes males. A auto- medicação é uma mania dos brasileiros e o uso incorreto de medicamentos pode atrasar o reconhecimento de doenças ou até mesmo agravá-las. Alguns medicamentos podem viciar, levando a dependência química, dentre outros riscos e complicações.
Ficou evidenciado que muitos dos medicamentos consumidos no mundo são usados de forma incorreta, gerando sérias conseqüências como reações adversas, resistência bacteriana, piorando da doença e podendo levar até a morte. Seria fundamental para pessoas com mais de 60 anos passar por uma avaliação multidisciplinar e a partir daí o profissional da saúde escolher que medicamentos são realmente necessários e assim possibilitar que as pessoas tenham uma melhor qualidade vida.



Área Direito Direitos Humanos

Universidade Autônoma de Barcelona Espanha
Departamento de Psicologia Social
Professora: Leonor ....
Compartilhando Saberes
Violência Doméstica - Apresenta várias ramificações
Palestra focou a violência no casal
Para trabalhar com a violência, precisamos conhecer e ter determinados cuidados com as pessoas. Cada uma tem a sua história, valores presente, personalidade diferente.
Maus tratos psíquicos e violência física encabeçam as formas de violência doméstica, que passam também por ameaças ou, em menor expressão, pela violação e homicídio


Somos seres sociais, nos relacionamos uns com os outros. Construímos ou destruímos uma determinada forma de viver.
Estabelecemos diferentes formas de relações humanas e trabalhar com a violência, é um trabalho de vida para a vida.
É um trabalho político de compromisso de toda a vida.

Em todos os seres humanos há violência direta e a violência indireta
Na violência direta o casal se separa e a priori termina o problema ali. Na indireta há uma vai matando lentamente os encantos de uma vida feliz para o casal
Para trabalhar com a violência tem que ter cuidados, cada caso é um caso.
Vai depender dos valores, o que é importante para um não é para o outro.
Base principal da sociedade:
Família
Escola
Igreja
Jurídico
Outros


A palestra de alto nível intelectual, consegui formar um conceito sobre violência, pois quando pensava o falava sobre violência me transportava automaticamente para a violência direta, mas compreendi que enfrentamos violência no dia-a-dia em nossa casa, em nosso trabalho, em nossas relações e essa violência além de mascarada traz no seu bojo a violência psicológica. Quanto à violência direta percebemos e resolvemos com maior brevidade, já a violência indireta é um tipo de morte lenta em todos os sentidos de um relacionamento
.


Conclusão das três áreas distintas:

Educação á distância;
Medicina
Violência Doméstica

Compartilhar saberes nas diversas disciplinas significa assumir uma postura interdisciplinar nas diferentes áreas do conhecimento e assim contribuir com mais eficácia para a elaboração e configuração de uma visão integrada e coerente dos problema estudado, exigindo um esforço de diálogo permanente, em busca de respostas a desafios comuns.
Quero reforçar a preocupação das Coordenadoras do Projeto PEAD que lutam para atingirem os objetivos junto aos professores na prática da Metodologia da Interdisciplinaridade e principalmente que a realização das atividades não seja sistematizada de forma fragmentada, mas sim com uma postura articuladora onde agrupam disciplinas com objetos comuns de estudo, capazes, portanto de estabelecer um diálogo produtivo do ponto de vista do trabalho pedagógico, e que podem estabelecer também um diálogo entre si enquanto áreas, nada mais justo na área da educação buscar uma postura interdisciplinar.
O que mais me chamou atenção foi à necessidade de compartilhar saberes e por incrível que pareça entre linha aparece Paulo Freire, sente-se uma tendência para interdisciplinaridade, na Medicina e no Direito. Quero reforçar a preocupação das Coordenadoras do Projeto PEAD que lutam para atingirem os objetivos junto aos professores na prática da Metodologia da Interdisciplinaridade, na realização das atividades aplicadas no EAD, nada mais justo que área da educação vá à busca a essa inovação.

Agradecimentos:

Agradeço as coordenadoras do Curso de Especialização em Tutoria a oportunidade e o incentivo que me foi proporcionado em participar de apresentações das pesquisas acadêmicas da UFRGS
Boas idéias para todos.

Geny Schwartz da Silva
Aluna do Curso de Especialização em Tutoria
30.10.2007


Fonte:
Palestra faculdade de Direito
Apresentação de trabalhos pesquisa UFRGS

domingo, 14 de outubro de 2007

Pesquisa - Evidências

Pesquisa - Evidências

Uma evidência é tudo aquilo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa.
Uma evidência científica é o conjunto de elementos utilizados para suportar a confirmação ou a negação de uma determinada teoria ou hipótese científica. Para que haja uma evidência científica é necessário que exista uma pesquisa realizada dentro de preceitos científicos - e essa pesquisa deve ser passível de repetição por outros cientistas em locais diferentes daquele onde foi realizada originalmente.
No direito penal, a evidência criminal é qualquer prova documental, testemunhal ou pericial que se destine a firmar a convição do juiz sobre a verdade dos fatos alegados pelas partes. Na investigação criminal, a reunião de evidências criminais visa determinar o verdadeiro responsável por um ato criminoso.
Pesquisa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Geny Schwartz da Silva
14.10.07

Síntese:

Considerando as colocações das colegas do grupo 01 do Curso de Especialização em Tutoria.

Concluo que diante das evidências que foram apresentadas ao desenrolar do filme, no primeiro momento não havia dúvidas de que o rapaz de 18 anos tinha assassinado o seu próprio pai. Com as boas argumentações de um dos jurados, mesmo não tendo certeza da inocência do réu usando do bom senso levou os demais jurados um a um a refazerem os seus conceitos e mudarem o seu voto, assim predominou as argumentações do jurado que levaram todos a refletirem as evidências dos fatos, inocentando o réu. No meu ponto de vista: a reflexão, o bom senso despidos de preconceitos, a responsabilidade de um olhar em vários ângulos é fundamental para a tomada de decisão coerente em fatos que temos para decidir, principalmente onde envolve a vida do ser humano, essas são as minhas argumentações para justificar a presente síntese.
Geny Schwartz da Silva
15.10.07

sábado, 13 de outubro de 2007

Síntese

Olá, colegas do curso de Especialização em Tutoria em Educação a Distância!

Minha síntese

Convido-os para visitarem o meu portfólio.Ficou evidente que em primeiro plano os jurados, se sentiam a vontade para condenar o réu,por que o mesmo não tinha história, (aliás sua história era do cortiço) não tinha dinheiro, não tinha fama... por que era uma pessoa comum, simplória e pobre... O réu era diferente da sociedade padrão que ali se apresentava. Na verdade está explícito no filme que diferentes versões dependem do ângulo em que é olhado e ao apresentarmos argumentos a um determinado fato ou situação sempre tendemos a colocar o nosso ponto de vista, isto significa que num primeiro momento acredito que julgamos a partir das nossas questões internas, das nossas experiências e vivências e do que está presente no nosso consciente ou inconsciente.
09.10.07Abraços,Geny Schwartz da Silva

Minhas contribuições

Minhas contribuições no Fórum de Especialização em Tutoria

Refletindo as colocações das colegas, percebi que era evidente a culpa do réu, por que o mesmo não tinha história, (aliás sua história vinha do cortiço, o preconceito aparecia entre os jurados) não tinha dinheiro, não tinha fama... por que era uma pessoa comum, simplória e pobre... O réu era diferente da sociedade padrão que ali se apresentava. Na verdade está explícito no filme que diferentes versões dependem do ângulo em que é olhado e ao apresentarmos argumentos a um determinado fato ou situação sempre tendemos a colocar o nosso ponto de vista, isto significa que num primeiro momento acredito que julgamos a partir das nossas questões internas, das nossas experiências e vivências e do que está presente no nosso consciente ou inconsciente. 09/10/2007 17:21:17

Geny Schwartz da Silva

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Minha contibuiçao nos Fóruns dos alunos

Minhas contribuiçoes nos Fóruns dos alunos

Queridas alunas e alunos, acompanhado as colocações relacionadas com o Filme “Doze Homens e uma Sentença” percebo quanto o grupo está animado e levando a sério com profundas reflexões sobre as evidências e as argumentações, impostas na narração desta trama. Sinto que nas reflexões estão colocando as evidências já incorporadas nas suas ações pessoais e profissionais.
Retomando um pouco do filme, um jovem é acusado de matar o seu próprio pai. De acordo com as leis, doze jurados são convocados para julgarem o caso todos estão convictos de que o jovem era o assassino, pois os preconceitos em relação à natureza do jovem que vinha do cortiço, pobre, sem fama, sem dinheiro não deixavam dúvidas sobre a sua culpa. Onze votos condenando de imediato e apenas um voto levantou a hipótese de que o assassino poderia ser qualquer outra pessoa. Apesar das evidências dos fatos (como a faca usada no crime, à mulher dizendo ter visto do seu quarto o ocorrido mesmo com o trem passando entre as janelas, o senhor idoso manco de uma perna ter percorrido um trajeto e afirmar ter visto o assassino) o único jurado que levantou dúvidas deixou quase todos os demais encolerizados. Com as suas argumentações conseguiu levar os demais a refletirem, surgindo daí novos rumos para o fato que levaram um a um a mudar o seu voto e por final inocentar o jovem. No meu ponto de vista as sustentações da inocência do jovem foram às boas argumentações feitas que deu sustentação a absolvição. É um exemplo que devemos seguir. A coerência e o bom senso é o limite de qualquer situação.
Um carinhoso abraço.
Geny Schwartz da Silva
Tutora: Seminário Integrador e Teatro
PEAD/UFRGS

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Minhas Aprendizagens






Minha recente história no curso de tutora na UFRGSMinha recente história no curso de tutora na UFRGS

Ao ingressar no Curso PEAD para tutores em junho de 2006 tive um sentimento de angústia, pois até então entendia muito pouco sobre tecnologia.
No terceiro dia do curso chorei muito e a primeira sensação foi de desistir. Como sou uma mulher de sorte tive o incentivo de uma pessoa especial, que se chama Antonio Carlos, meu genro do coração. Aproveitando a oportunidade (talvez não retorne a falar no assunto) para quem acha que sogra não se dá bem com genro e vice-versa, engano, meu genro é meu filho, meu amigo.
Sou agradecida por palavras que me levaram a não desistir do referido curso. No início sentia muita timidez de ter muita dificuldade nesta área, mas com muita garra e determinação comecei a estudar com empenho e dedicação, dizendo para mim mesmo: “sei que sou capaz, também sei que é difícil vou ter que me dedicar”. Assim foi e está sendo o meu procedimento até hoje. Tenho consciência que não devo parar e sempre continuar estudando. Hoje me sinto muito feliz com o que eu já aprendi e cresci. Lembro da primeira plataforma (não lembro mais o nome), a segunda Plataforma o Rooda da UFRGS criar arquivos no webfólio...Que sofrimento! Meu primeiro blog, o primeiro pbwiki, postar fotos, fazer link, buscar imagens no Google, criar portfólio.. Meu Deus! Parecia tudo tão estranho nesta busca de conhecimentos.
No dia 04 de outubro de 2007 consegui criar no meu portfólio o primeiro vídeo, muito simples, mas sei que foi produto do meu esforço com a ajuda da minha filha Marlise. Para encerrar essa conversa graças ao Curso PEAD e a compreensão de todos cheguei até aqui. Sei que ainda tenho muito para aprender. Tenho a convicção que o Curso de Especialização em Tutoria é uma oportunidade única, por isso esta sendo muito importante e significativo na construção do conhecimento pessoal, profissional, intelectual e principalmente de proporcionar atividades de pensar sobre a concepção do mundo e a troca constante de saberes.
Beijos para todos, em especial para a minha colega Mariângela, as coordenadoras e professoras do curso. Boas Idéias para todos.




Geny Schwartz da Silva
Aluna do Curso de especialização em Tutoria – PEAD/UFRGS


VÍDEOS

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Evidências e Argumentações

(Evidência e Argumentação), partindo do debate sobre o filme Doze Homens e Uma Sentença

Considerações Iniciais Sobre o filme: Doze Homens e Uma Sentença


O filme é um exemplo profundo de como as relações do grupo interferem no julgamento e posição dos seus membros. O que destaco como importante na essência do filme não é o resultado se é culpado ou inocente (da acusação de assassinato), mas o processo que envolve a reconsideração da condição humana, ou seja, considerações sobre o pensar, o querer e o julgar. O filme apresenta a tensão crescente que vem muito mais do conflito de personalidades entre os personagens e no atrito dos diálogos. A todo o instante perpassa nos protagonistas as suas diferenças culturais, pessoais e de formação (ou deformação), trazendo no seu bojo seus valores éticos, estético, preconceitos e certezas (ou incertezas).

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Continuação do Filme

Continuação do Filme (Doze homens e uma sentença)

No interior da sala do júri de um Tribunal americano, na cidade de Nova York. Tendo a sua cena inicial ainda na sala de audiências, quando a Juíza, de forma clara, orienta aos doze jurados para a regra básica a ser por eles utilizada para a definição do veredicto condenar ou absolver o réu quando tivesse certeza do veredicto e, em caso de dúvida ou discordância quanto a sua culpa ou inocência, deveria se utilizar do bom senso. A maioria dos jurados demonstrando cansaço pelo alto grau de calor e o ar condicionado não funcionava na sala. Os jurados seguiram o procedimento padrão, quando fizeram uma votação preliminar, antes mesmo de discutir quaisquer aspectos, Surge à surpresa não esperada por onze dos jurados, quando apenas um deles declarou entender ser inocente o réu, o mesmo não estava convicto da inocência ou quanto a sua culpa, pelo assassinato do seu pai. A verdade tinha uma grande parte dos jurados que demonstravam o desejo era mesmo de se livrarem e voltarem para suas casas. O que me chamou atenção um dos mais jovens, por várias vezes foi imparcial em suas decisões assim como desejava ardentemente a condenação do réu, mudava sua votação. Outra parte interessante, o jurado que levou todos os demais a refletirem sobre o caso, usou de argumentos, analisando as testemunhas: A mulher que usava óculos disse ter visto o assassino da janela do seu quarto, mesmo tendo um trem passando no momento; o homem manco afirma ter visto o acontecido de seu quarto, sentado à sua cama no momento do crime e ainda percorrido o trajeto;
A faca usada no crime provou-se que no comércio das proximidades havia facas idênticas a do crime. O Filme nos expõe, de forma lúdica, a história de um filho acusado de matar o próprio pai. Era evidente a culpa do réu, por que o mesmo não tinha história, não tinha dinheiro, não tinha fama... por que era uma pessoa comum, simplória e pobre... por que o réu era diferente da sociedade padrão que ali se apresentava. Na verdade está explícito no filme que diferentes versões depende do ângulo em que é olhado e ao apresentarmos argumentos a um determinado fato ou situação sempre tendemos a colocar o nosso ponto de vista, isto significa que num primeiro momento acredito que julgamos a partir das nossas questões internas, das nossas experiências e vivências e do que está presente no nosso consciente ou inconsciente.

Obs.: em construção
Geny Schwartz da Silva